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7 erros que você deve evitar no controle de manutenção de frotas

Publicado por bsoft em 19 de julho de 2018
Categorias
  • Caminhões
  • Controle de Transportadoras
  • Manutenção
Marcações
sistema para controle de manutenção de frotas
(Última alteração em: 6 de julho de 2018)

O controle de manutenção de frotas é um dos aspectos mais importantes da gestão de transportes e determinante para o sucesso de uma empresa. Isso acontece porque, sem o cuidado necessário, os veículos podem começar a apresentar problemas no desempenho. Logo, a transportadora pode ter que lidar com uma frota improdutiva e ociosa, que gera grandes prejuízos e compromete os resultados.

Se os caminhões não passam por reparos, eles podem sofrer uma pane em qualquer lugar — até mesmo em plena estrada —, deixando caminhoneiros em uma situação de risco e os clientes desassistidos, por exemplo.

Por outro lado, investir no ótimo funcionamento dos veículos favorece as operações da transportadora e a redução de custos, além de outros benefícios. Neste post, você vai conhecer 7 erros sobre a gestão de manutenção de frotas que você pode estar cometendo e como evitá-los! Acompanhe e saiba mais!

1. Não fazer manutenções preventivas

A manutenção preventiva busca fazer um acompanhamento contínuo dos veículos e, como o nome indica, prevenir danos mais sérios e de alto custo. Com ela, a empresa garante uma frota produtiva e eficaz. Por isso, muitas transportadoras elaboram um calendário regular para realizar essas checagens.

Quando elas não acontecem, corre-se o risco de ter que lidar com imprevistos no meio da viagem e até mesmo a ociosidade, ou seja, ter caminhões parados por um tempo indeterminado, aguardando ajustes. Tudo isso compromete o fluxo das entregas e a eficiência operacional do negócio.

Além disso, consertos de caráter urgente costumam ser mais caros. No mais, dependendo da gravidade do problema, o reparo pode ser longo e exigir a troca de peças mais complexas.

Logo, as manutenções preventivas são a melhor estratégia para manter uma frota em alto desempenho. Periodicamente, a empresa deve trocar ou verificar:

  • óleo lubrificante;
  • filtros;
  • bateria;
  • limpadores de para-brisas;
  • fluido do radiador;
  • entre outros.


2. Não acompanhar indicadores de controle de manutenção de frotas

Acompanhar indicadores de desempenho (KPI) é a estratégia ideal para se ter mais controle de manutenção de frotas. Para assegurar os resultados desejados, a empresa precisa medir sua performance e monitorar índices.

O resultado dessa análise ajuda os gestores a tomarem melhores decisões, elaborarem planos de ação mais objetivos e investirem na melhoria contínua de sua infraestrutura. Alguns exemplos de indicadores de desempenho para manutenção de veículos são:

  • custos com manutenção;
  • tempo médio dos reparos;
  • ociosidade;
  • tempo de entrega de peças;
  • disponibilidade dos veículos;
  • tempo médio entre consertos.

3. Não observar a qualidade dos pneus

Em um gancho com um tópico anterior, acompanhar a vida útil dos pneus deve ser um passo importante das manutenções preventivas. Afinal, o estado deles afeta diretamente a operação.

Apenas com esse cuidado constante é que os profissionais responsáveis saberão o momento ideal para trocá-los, evitando que fiquem carecas ou descalibrados — o que causa boa parte dos acidentes. Assim, além de economizar, o monitoramento das condições dos pneus é essencial para a segurança no transporte.

4. Não controlar o combustível

Muito mais do que uma iniciativa para gestão de custos, inspecionar o consumo de combustível é fundamental para a saúde dos veículos.

Se, por meio da avaliação dos indicadores de desempenho que mencionamos, os gestores observam que um determinado caminhão passou a gastar uma quantidade maior de combustível do que sua média, isso pode ser um indício de uma falha mecânica.

Portanto, observar a frequência do abastecimento em suas métricas de performance é crucial para ter viagens mais seguras.

5. Não fazer um controle de rotas eficiente

A roteirização é uma iniciativa importante, pois o tipo de trajeto definido é determinante para a conservação dos veículos. Estradas em péssimas condições, com muitas curvas, buracos ou de terra contribuem para o desgaste precoce dos caminhões e o aparecimento de problemas mecânicos.

Ademais, o número de quilômetros rodados também é um parâmetro que ajuda os gestores a entenderem o momento certo para realizar manutenções preventivas e a troca de certas peças. Por isso, investir na criação de rotas otimizadas é uma excelente saída para escolher caminhos mais seguros, curtos e em vias em bom estado.

6. Não conhecer o histórico dos veículos

Supervisione o histórico de cada veículo e levante informações como:

  • marca, modelo e ano;
  • por onde andaram;
  • que ajustes já receberam.

Essa atitude é relevante na hora de evitar problemas inesperados e assegurar a alta performance dos caminhões. Quanto mais o gestor procura saber sobre seus veículos, mais simples fica entender o que cada um deles precisa e que tipo de reparo é mais comum.

Consequentemente, a empresa se prepara estrutural e financeiramente para as manutenções e, da mesma forma, previne desgastes desnecessários.

7. Não contar com a ajuda da tecnologia

É sabido que corrigir os erros do controle de manutenção de frotas e gerenciar o intenso fluxo de informações em uma transportadora são grandes desafios nesse mercado. Contar com a tecnologia e automatizar processos facilitam a vida dos gestores.

Softwares de gerenciamento de frotas e transporte cuidam de uma série de tarefas de forma segura, dinâmica e com governo dos dados reforçado. Sistemas qualificados e voltados para o dia a dia de uma transportadora apresentam uma série de funcionalidades como controle de custos, documentos, tabelas de frete, acertos com motoristas, entre muitos outros.

Em relação à manutenção, esses programas são capazes de:

  • criar e gerenciar um cronograma de manutenções preventivas, corretivas e preditivas;
  • controlar a disponibilidade de peças, equipamentos e veículos;
  • aumentar a visibilidade e previsibilidade de gastos com a frota;
  • monitorar os motivos e o tempo de manutenção de cada caminhão;
  • registrar as atividades feitas durante as manutenções e o histórico dos automóveis;
  • supervisionar KPIs;
  • vistoriar a vida útil dos pneus;
  • entre outras ações.

Como você pode ver, um software é um grande aliado para que a transportadora disponha de uma frota saudável e funcional. De forma simplificada, os gestores têm acesso a um painel de informações completo, que auxilia em todos os estágios das tomadas de decisão e oferece os conhecimentos necessários para que os veículos alcancem seu desempenho máximo.

Uma transportadora, cuja atividade-fim é lidar com veículos em movimento, deve considerar o controle de manutenção de frotas como uma de suas principais prioridades. Com reparos regulares, a empresa conseguirá minimizar custos e a incidência de problemas técnicos graves, bem como potencializar o rendimento e o nível do serviço de suas operações!

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